Redação GPS Com a chegada do Carnaval 2025, milhares de foliões devem se reunir em espaços públicos do Distrito Federal para celebrar. Para garantir uma festa sustentável e responsável, a Secretaria de Esporte e Lazer (SEL-DF) lançou uma campanha de conscientização voltada à preservação do Parque da Cidade Sarah Kubitschek, um dos principais pontos de lazer da capital.
O consumo de bebidas em copos descartáveis, latas e garrafas é comum durante a folia. A SEL-DF orienta que os foliões façam o descarte correto, utilizando as lixeiras disponíveis ou armazenando os resíduos até encontrar um local adequado.
“Queremos que todos aproveitem o Carnaval com alegria, mas sem esquecer o respeito ao meio ambiente e aos espaços públicos. O Parque da Cidade é um patrimônio de todos, e cada um pode contribuir para mantê-lo limpo e bem cuidado”, destaca o secretário de Esporte e Lazer, Renato Junqueira.
Além disso, a pasta recomenda o uso de confetes e serpentinas biodegradáveis para reduzir o impacto ambiental e facilitar a limpeza do espaço após as festas.
Para garantir a higiene e o conforto dos foliões, o Parque da Cidade disponibiliza banheiros públicos. A campanha reforça a importância de utilizar essas estruturas corretamente, evitando descartar lixo de forma inadequada e contribuindo para a organização do local.
Mesmo com lixeiras espalhadas pelo parque, pode haver momentos em que elas fiquem lotadas ou de difícil acesso. Por isso, a SEL-DF recomenda que os foliões levem sacolas para armazenar temporariamente o lixo até encontrarem um ponto de descarte adequado.
O administrador do Parque da Cidade, Todi Moreno, ressalta a importância do engajamento dos foliões na preservação do espaço. “O Parque da Cidade recebe milhares de visitantes diariamente, e no Carnaval esse número aumenta significativamente. Contamos com a colaboração dos foliões para manter o parque limpo e organizado, garantindo um ambiente agradável para todos”, afirma.
“Se cada um fizer a sua parte, garantimos um Carnaval mais sustentável e um espaço público preservado para as próximas gerações”, reforça Renato Junqueira.
