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Lula chega a Xangai e é recepcionado por vice-chanceler da China

Agenda de quinta-feira inclui posse de Dilma Rousseff como presidente do banco dos Brics e visita à fábrica da gigante de tecnologia Huawei

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O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, pousou no aeroporto de Xangai pouco depois das 22 horas desta quarta-feira (12), pelo horário local, fim manhã de quarta-feira de Brasília. O petista foi recepcionado pelo vice-ministro das Relações Exteriores da China, Xie Feng.

 

Lula, a primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja, e a ex-presidente da República Dilma Rousseff fizeram uma foto oficial com o ministro chinês e foram em seguida para o hotel.

 

Nesta quinta-feira (13), a agenda de Lula inclui a posse de Dilma como presidente do Novo Banco de Desenvolvimento, o banco dos Brics, e a visita a uma fábrica da empresa de tecnologia Huawei.

 

O banco, com sede em Xangai, tem uma carteira de investimento de US$ 33 bilhões e foi criado em 2014, em uma reunião do grupo em Fortaleza. A cerimônia de posse de Dilma está marcada para o final da manhã. Em seguida haverá um almoço na sede do banco e um pronunciamento conjunto de Dilma e Lula.

 

Na tarde da quinta, Lula vai visitar a fábrica da gigante de tecnologia chinesa Huawei. Ainda na agenda oficial, logo depois da visita, está prevista uma audiência com o secretário Geral do Partido comunista em Xangai e, no começo da noite, um jantar oferecido pelo Secretário Geral do Partido comunista.

 

Após o jantar, Lula embarca para Pequim, onde terá vários compromissos na sexta-feira. Pela manhã, com o líder do Parlamento da China e, à tarde, com o presidente Xi Jinping.

 

Os dois devem assinar uma série de acordos bilaterais. Há ainda a promessa de Lula de convidar o líder chinês para visitar o Brasil. Estão previstas a assinatura de mais de 20 acordos entre os dois países.

 

Lula deve dar declarações à imprensa às 20 horas da sexta-feira em Pequim, 7 horas da manhã da sexta-feira no Brasil. No sábado, Lula volta ao Brasil, mas fará uma parada em Abu Dhabi, onde deve se reunir com fundos soberanos.
 

 

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