Todos os anos, milhares de pessoas das metrópoles brasileiras perdem centenas de horas no trânsito. Estima-se, inclusive, que o Brasil perca R$ 267 bilhões por ano somente em congestionamentos – o equivalente a mais de 9 milhões de pessoas que demoram mais de uma hora para chegar ao seu local de trabalho. O Rio de Janeiro foi a unidade federativa que mais gastou tempo de deslocamento e a capital federal ficou em terceiro lugar, gastando cerca de 40 minutos, segundo estudo divulgado pelo **Plano Estratégico de Desenvolvimento Urbano Integrado da Região Metropolitana do Rio de Janeiro** – que analisou o tráfego de diversas capitais do País.
Apesar do modelo de trabalho híbrido e do _home-office_ terem auxiliado no processo de descongestionamento das vias públicas, o trânsito ainda sim continuou intenso mesmo no auge da pandemia de Covid-19, em capitais como São Paulo. Na capital paulista, inclusive, “popularizou-se” o chamado tráfego aéreo, por conta do frete pago em viagens de helicópteros – cujo custo mínimo é de R$ 3,6 mil. Já pensou se essa realidade também se torna mais acessível?
Devemos prestar mais atenção às novidades dessa área, já que a empresa **Wisk Aero** divulgou a 6ª geração do seu táxi aéreo e elétrico, chamado **eVTOL**, ideal para a selva de pedra. De acordo com diversos veículos de comunicação, seu CEO já anunciou que devemos esperar em breve a novidade nos céus brasileiros.
Chamado **Generation 6**, é a primeira versão de táxi voador que comporta quatro passageiros, e inclui também um espaço de sobra para suas malas. Um **eVTOL** é um veículo elétrico que consegue decolar e pousar de forma vertical, como um drone ou helicóptero.
