Redação GPS Donald Trump será empossado, na próxima segunda-feira (20), como presidente dos Estados Unidos para um novo mandato. A cerimônia, tradicionalmente conhecida como “Inauguration Day”, acontecerá no Capitólio, em Washington, D.C., e deve reunir uma série de figuras políticas, celebridades e empresários de destaque mundial.
Entre os presentes, estão confirmados o ex-presidente Joe Biden e a ex-vice-presidente Kamala Harris, derrotada nas urnas por Trump em 2024.
O ex-presidente Barack Obama também estará presente, enquanto sua esposa, Michelle Obama, não participará do evento.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não foi convidado para a cerimônia, com a embaixadora brasileira, Maria Luiza Viotti, representando o país.
Líderes mundiais
A posse de Trump contará com a presença de líderes da extrema direita mundial, como o presidente argentino Javier Milei e a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni.
Contudo, figuras como Viktor Orbán, da Hungria, e Xi Jinping, da China, declinaram o convite. Ausentes da lista de convidados estão o presidente russo Vladimir Putin e o líder norte-coreano Kim Jong Un.
Entre os empresários, Elon Musk, Jeff Bezos e Mark Zuckerberg estarão entre os convidados de honra, com suas empresas tendo contribuído com doações significativas para a cerimônia.
Shou Zi Chew, CEO do TikTok, também estará presente, em meio a discussões sobre a suspensão do aplicativo nos Estados Unidos.
Eventos e atrações
A programação da posse inclui 18 festas de gala em Washington, D.C., com Trump participando de três bailes inaugurais. O “Make America Great Again Victory Rally”, um comício estilo campanha, será realizado na véspera da posse.
Artistas como o grupo Village People e a cantora Carrie Underwood se apresentarão em eventos relacionados à posse, adicionando um toque de entretenimento à ocasião.
Apesar da grandiosidade do evento, a posse de Trump não está livre de polêmicas. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) enfrenta restrições para viajar devido à apreensão de seu passaporte em 2024, durante uma investigação sobre uma tentativa de golpe de estado.
Apesar de ter recorrido da decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (TF), Bolsonaro declarou que sua esposa, Michelle, deve representá-lo no evento, caso não consiga participar.
