Agora podemos, quem sabe, mergulhar no **simbolismo** que anuncia a chegada da _trigésima terceira edição_, a idade de **Jesus Cristo**, aquele que tem rosto divino de homem, rosto humano de Deus. É notório que cremos, todos os envolvidos na confecção desta revista, que páginas e pautas aqui descritas e escritas foram tecidas em **parceria** com nosso **criador**.
Sempre O vimos presente em nossas rotinas. Brincamos que Ele é o **editor chefe**, cargo máximo de uma publicação. Vivemos mais um **momento celebrativo**. O trimestre é um convite a exaltar Brasília 62. Nossas páginas sempre se dedicam à convergência de Brasília com o mundo. Somos a plataforma analógica que permite expandir o que o _quadradinho_ muitas vezes guarda para si. Ou não. Pessoas, objetos, códigos. Muito se fala do _modus operandi_ da capital da República, mas pouco se entende sobre quem realmente somos, os pioneiros do sonhador, os discípulos de JK.
E permanecer físico em meio ao ecossistema digital, que direciona a comunicação para fronteiras **intangíveis**, porém poderosíssimas, valida-nos na liberdade de **buscar a essência** a partir da circunstância. E assim fazemos da revista GPS objeto vivo da memória candanga nos norteando para nosso único destino: o futuro. Trazemos dois memoriais. Orlando Brito e Hugo Rodas. Buscamos a nostalgia da Colina, da Piscina de Ondas. Entramos na cena urbana do Setor Comercial, referenciamos personagens que nos representam na arte, Taigo Meirelles, José Eduardo Belmonte e Bhaskar.
Contamos histórias que merecem ser sabidas. Como a de Rafa Kalimann, nossa capa, cujos números iniciam sua biografia. São mais de 30 milhões de algoritmos ou leads ou audiência ou seguidores… ou pessoas atentas aos seus passos. Nas redes sociais, no streaming, na telinha. É onde Rafa se criou notória. Como? Pelo perfil do mundo atual. Não são personalidades acadêmicas, não são celebridades do cinema que vibram na frequência da multidão phygital.
São pessoas normais, cuja realidade vulgar atrai gerações alfabéticas X, Y, Z e alpha. Rafa é assim. Famosa a partir do real. Também estamos nos acomodando neste admirável universo novo, repleto de “metas” e “versos”. Nossa meta é viver longe do julgamento, próximo do amor. E versar a vida com atos a partir dos fatos. Sem cancelamentos. Ah… Espero que curtam nosso novo projeto gráfico. Nós amamos.