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Cerrado Cultural é inaugurado com exposições de curadoria de Lilia Schwarcz

Espaço vai abrigar mostras de grandes proporções, além de ações de caráter educativo
Lúcio Albuquerque, Lilia Schwarcz, Juliana Albuquerque, Michele Uchôa, Antônio Almeida, Roberta e Carlos Dale | Foto: César Rebouças

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Com convidados de diversos estados brasileiros e nomes importantes no cenário, como Adriana Varejão e Marcela Cantuária, foi inaugurado o Cerrado Cultural em Brasília, no último sábado (17). O novo projeto, que segue a vocação da Cerrado Galeria, irá ajudar a fomentar e dar visibilidade à arte contemporânea e moderna produzida na capital federal e na região Centro-Oeste. 

O brunch recebeu convidados de São Paulo, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Minas Gerais, Goiás e do Distrito Federal, e teve apresentação do harmonicista brasileiro Pablo Fagundes, o beatboxer estadunidense Christylez Bacon e o Violão Sete Cordas de Félix Junior que se apresentaram em meio aos jardins, em meio às esculturas. No local, serão recebidas mostras de grandes proporções e de residências artísticas, além de ações de caráter educativo.

Anna Petineli, Júlia Mazzutti e Mari Faria | Foto: César Rebouças
Clarissa Motter e Bárbara Fragoso | Foto: César Rebouças
Foto: César Rebouças
Foto: César Rebouças

O espaço, que fica em mais de 1,6 mil metros quadrados, no Setor de Chácaras, no Lago Sul, conta com duas importantes exposições nessa estreia. “Mito, rito e ritmo interior: Rubem Valentim fazer como salvação”, com curadoria de Lilia Schwarcz. Já a mostra coletiva, batizada de “O centro é o oeste insurgente” também teve curadoria de Lilia Schwarcz, em parceria com Divino Sobral.

A filial brasiliense da Cerrado foi inaugurada no ano passado, a partir da união de Antônio Almeida e Carlos Dale — sócios fundadores da Almeida & Dale Galeria de Arte, em São Paulo — com Lúcio Albuquerque, da Casa Albuquerque Galeria de Arte, em Brasília.