GPS Brasília comscore

Ex-ministro José Dirceu recebe alta após passar por cateterismo cardíaco

Alta foi anunciada em post no Instagram. Ele pretende voltar à política nas próximas eleições
Pouco antes de ser internado, José Dirceu visitou a Câmara Legislativa
Pouco antes de ser internado, José Dirceu visitou a Câmara Legislativa. Foto: Rinaldo Morelli/Agência CLDF

Compartilhe:

O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu (PT) recebeu alta nesta sexta-feira (2), depois de ficar três dias internado no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. O petista foi submetido a um cateterismo cardíaco na quinta (1), por causa de um quadro de insuficiência coronária. O procedimento “não mostrou obstruções importantes nas artérias coronárias”, segundo boletim médico divulgado na quinta.

Assinado pelo médico Roberto Kalil Filho, mesmo profissional que atende o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), a nota já afirmava Dirceu seria liberado nesta sexta para ir para casa. Nas redes sociais, o ex-ministro disse que está “bem e recuperado”.

 
 
 
 
 
Ver essa foto no Instagram
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Uma publicação compartilhada por Zé Dirceu (@zedirceuoficial)

“Gostaria de expressar minha profunda gratidão por todas as mensagens de carinho e orações durante este breve período de internação. Aproveito também para agradecer a atenção, o cuidado e o zelo excepcionais de todos os médicos, enfermeiros e profissionais de saúde que me assistiram nestes dias”, escreveu em uma publicação do Instagram.

Dirceu tem 78 anos de idade. Essa não é a primeira vez no ano em que ele enfrenta problemas de saúde. Em fevereiro, o petista foi internado por causa de uma pneumonia. No último ano, também em fevereiro, ele passou por uma cirurgia na cabeça para tratar um hematoma subdural, que é um acúmulo de sangue no local que pode causar mal ao cérebro devido o aumento da pressão. Após quatro dias, recebeu alta.

Ele pretende se candidatar a deputado federal por São Paulo na eleição de 2026. Porém, diz que é preciso primeiro consultar o PT e deputados correligionários para seguir com o plano.

Últimas

Política